De Nuno Dempster:
«Trata-se de uma poesia muito mais multifacetada, nos seus meios de discurso poético, do que uma simples leitura permite aperceber. No entanto, a grande maioria dos poemas, com essa simples leitura, entra-nos rapidamente na pele e não só a entendemos como a temos por experiência nossa.»
No blogue A Esquerda da Vírgula. Ler na íntegra.
De Henrique Fialho:
«Estes remates “paradoxalizantes” são frequentes nos poemas da Soledade. Desarmam um lirismo impressionável e idílico. Quando o poema ameaça repetir algo que teremos escutado noutras paragens, aparecem dois, três versos, uma estrofe inteira a desarrumar a leitura e os preconceitos que poderão adulterar essa leitura. Perdemos o domínio do poema, o poema como que instala um momento de transtorno que é característico de toda a boa poesia.»
No blogue Antologia do Esquecimento, ler na íntegra.
«Trata-se de uma poesia muito mais multifacetada, nos seus meios de discurso poético, do que uma simples leitura permite aperceber. No entanto, a grande maioria dos poemas, com essa simples leitura, entra-nos rapidamente na pele e não só a entendemos como a temos por experiência nossa.»
No blogue A Esquerda da Vírgula. Ler na íntegra.
De Henrique Fialho:
«Estes remates “paradoxalizantes” são frequentes nos poemas da Soledade. Desarmam um lirismo impressionável e idílico. Quando o poema ameaça repetir algo que teremos escutado noutras paragens, aparecem dois, três versos, uma estrofe inteira a desarrumar a leitura e os preconceitos que poderão adulterar essa leitura. Perdemos o domínio do poema, o poema como que instala um momento de transtorno que é característico de toda a boa poesia.»
No blogue Antologia do Esquecimento, ler na íntegra.